terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Tormentas

Com uma bela massagem em meu pescoço, um amor no peito e um bolero no rádio, procuro me lembrar dos poemas de Fernando Pessoa para me inspirar em algo a viver. Nada, absolutamente nada me vem a cabeça.
A sua imagem me atordoa do cérebro ate minh'alma. Porque, só você? Porque tem que ser você? Atormenta-me a todo tempo.

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